O filme de Javier Rebollo “El muerto y ser feliz”, co-produção de Espanha, Argentina e França, foi premiado neste sábado (06/10) com a “Violeta de Ouro”, prêmio principal do nce Festival de Cinema Latino-Americano de Toulouse (França).
O filme de Javier soma mais um prêmio a sua lista, depois de obter o Prêmio Fipresci (The International Federation of Film Critics) e a Concha de Prata de Melhor Ator para José Sacristán na 60ª edição do Festival de San Sebastián (Espanha).
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O diretor já havia recebido o prêmio de Toulouse por “La Mujer Sin Piano”, o longa premiado hoje foi duplamente premiado com o prêmio de melhor atriz para Roxana Blanco.
O terceiro longa-metragem do diretor (após “Lo que Sé de Lola” e “La Mujer Sin Piano”) é um “road movie” rodado ao longo de cinco mil quilômetros por Buenos Aires, Rosário, Santa Fé, Córdoba, Santiago del Estero, Tucumán, Salta, Jujuy e Bolívia.
O prêmio de melhor interpretação masculina foi para Antonio Dechent, por “A Puerta Fría”, filme de Xavi Puebla, que também saiu premiado na categoria de melhor roteiro.
O prêmio de melhor trilha sonora foi concedido pelo júri a Pablo Cervantes, pela composição para “Els Nens Salvatges”, dirigido por Patricia Ferreira, enquanto o de melhor fotografia foi para Migue Amoedo, por “De tu ventana a la mía”, fita dirigida por Paula Ortiz.
O prêmio de obra prima foi concedido a “Seis puntos sobre Emma”, dirigido por Roberto Pérez Toledo, que também recebeu o prêmio do público, enquanto o de melhor curta-metragem foi para “Zeinek Gehiago Iraun”, de Gregorio Muro.
“Mejunje”, de Juan Manuel Gamazo, ficou com o prêmio de melhor documentário.