O ex-presidente cubano Fidel Castro condenou nesta quinta-feira (30/9) “o golpe de estado no Equador” que aconteceu com a rebelião de policiais e parte de militares que protestavam contra a decisão da Assembleia Nacional de negar o veto da Lei de Serviço Público.
Após a condenação de líderes como Hugo Chávez, Evo Morales, Juan Manuel Santos e Celso Amorim, Fidel também declarou apoio ao presidente colombiano, Rafael Correa e alertou para a tentativa de um novo golpe de Estado.
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O ministro de Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, por meio de um comunicado expressou a condenação do governo cubano e criticou as declarações do ex-presidente do Equador Lucio Gutiérrez. Para ele, as colocações de Gutiérrez ilustram as “intenções golpistas” que estão por trás das manifestações dos policiais.
Desta forma, Cuba se une a OEA (Organização dos Estados Americanos) e a Unasul, que já declararam apoio a Rafael Correa. Além disso, no comunicado o governo cubano exige que o governo dos Estados Unidos se pronuncie em relação à situação no Equador e considerada a omissão “uma forma de cumplicidade a intenção de golpe”.
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