Militares continuam fazendo a segurança da Assembleia Nacional do Equador, apesar de o estado de exceção em Quito ter vencido na terça-feira sem que a Presidência tenha informado se essa medida será estendida com um novo decreto.
O presidente da casa, Fernando Cordero, pediu ao governante equatoriano, Rafael Correa, que declare a Assembleia Nacional como “zona de segurança”, para que os soldados permaneçam de forma indefinida.
A segurança legislativa foi substituída por militares após a revolta policial do dia 30 de setembro, devido à suposta cooperação com os sublevados. A presidência do Equador não se pronunciou sobre a possível prorrogação do estado de exceção que regia em Quito até a meia-noite da terça-feira.
Funcionários do Palácio de Carondelet, sede do Executivo, disseram à agência de notícias espanhola Efe que não sabem se Correa emitiu um decreto para estender a medida.
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