A Federação dos Educadores do Paraguai anunciou nesta quinta-feira (22/08) greve de fome até o dia 29 de agosto como forma de pressionar o governo a adotar uma série de medidas. Pelo menos 50 professores protestam em frente ao Congresso Nacional, em um acampamentos montado na área externa do edifício. Os docentes fazem oposição à nova minstra da Educação, Marta Lafuente, que considera as demandas exigidas pelos manifestantes como “inviáveis”.
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Nova ministra da Educação, Marta Lafuente, sofre pressão nos primeiros meses de trabalho
Os manifestantes reivindicam a revisão do número de aulas, aumento salarial e a concessão de benefícios trabalhistas. O vice-presidente da federação de professores, Javier Benítez, disse que participam dos atos professores de várias regiões do país. A greve e os protestos ocorrem às vésperas do retorno das aulas no Paraguai.
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Os professores querem audiências com o presidente do Paraguai, Horacio Cartes, e a ministra da Educação, Marta Lafuente. A promessa é que 90% das escolas não irão funcionar se as demandas não forem atendidas.
Marta Lafuente reclamou da possibilidade de os alunos ficarem sem aula em decorrência do protesto dos professores. “Estamos conversando para organizar um plano para reduzir os danos”, disse ela.
(*) Com informações da Agência Brasil
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