As regiões Nordeste e Norte do Japão foram atingidas nesta segunda-feira (10/10) por um terremoto de 5,6 graus na escala Richter. O epicentro foi na região de Fukushima – a mesma que, em 11 de março, foi afetada por um terremoto seguido por tsunami, gerando acidentes radioativos na Usina Nuclear de Fukushima Daiichi.
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Até hoje o governo japonês lida com as consequências dos tremores de março e dos vazamentos e explosões radioativos. Os efeitos do terrremoto foram percebidos principalmente na província de Miyagi. De acordo com as autoridades, não foram registados danos graves na infraestrutura e nem interrupções nos sistemas de transporte público.
Os tremores de terra no Japão são constantes. Desde março, porém, a população está em alerta por causa do terremoto de 8,9 graus na escala Richter, considerado o sétimo tremor mais intenso na história do país, seguido por tsunami. A situação se agravou com as explosões radioativas.
Cidades inteiras em volta da Usina Nuclear de Fukushima Daiichi foram esvaziadas. As pessoas ainda vivem em abrigos provisórios à espera de autorização para voltar às suas casas. As autoridades japonesas proibiram a produção e o consumo de alimentos da região.
*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.
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