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Coronavírus

Coronavírus na África: siga, com mapas e gráficos, a situação da pandemia no continente

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Em mapas e gráficos interativos, é possível acompanhar a evolução da pandemia da covid-19 nos países africanos

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2021-02-26T22:00:00.000Z

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Em mais um recurso para a cobertura da pandemia do novo coronavírus, Opera Mundi selecionou mapas e gráficos elaborados pelo site Our World in Data, um projeto vinculado à Universidade de Oxford, no Reino Unido, pelo qual é possível acompanhar as últimas atualizações da covid-19 na África.

Os gráficos e mapas estão em inglês e têm uma defasagem máxima de 24 horas. Os dados que os alimentam são coletados pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças da União Europeia.

Passe o mouse ou clique nas linhas para ver os números. Você também pode obter informações de cada país passando o mouse dentro do mapa. Se você quiser assistir a uma animação que mostra as evoluções, basta clicar no símbolo de play ( ) no pé de cada gráfico.


Corrida da vacina: quais países já começaram a imunizar contra a covid-19?


É possível acompanhar a situação do Brasil durante a pandemia com gráficos e mapas aqui. A evolução da pandemia a nível global está disponível aqui.

Antes, abaixo, você vê a tradução do nome dos países do inglês para o português. Arraste a tabela para o lado, se precisar:

InglêsPortuguêsInglêsPortuguês
AlgeriaArgéliaLiberiaLibéria
AngolaAngolaLibyaLíbia
BeninBenimMadagascarMadagascar
BotswanaBotswanaMalawiMalawi
Burkina FasoBurkina FasoMaliMali
BurundiBurundiMauritaniaMauritânia
Cabo VerdeCabo VerdeMauritiusMaurícia
CameroonCamarõesMoroccoMarrocos
Central African RepublicRep. Centro-AfricanaMozambiqueMoçambique
ChadChadeNamibiaNamíbia
ComorosIlha de ComoresNigerNíger
Congo, Dem. Rep. of theRep. Democr. do CongoNigeriaNigéria
Congo, Republic of theRepública do CongoRwandaRuanda
Cote d'IvoireCosta do MarfimSao Tome and PrincipeSão Tomé e Príncipe
DjiboutiDjiboutiSenegalSenegal
EgyptEgitoSeychellesIlhas Seychelles
Equatorial GuineaGuiné EquatorialSierra LeoneSerra Leoa
EritreaEritreiaSomaliaSomália
EswatiniEswatiniSouth AfricaÁfrica do Sul
EthiopiaEtiópiaSouth SudanSudão do Sul
GabonGabãoSudanSudão
GambiaGâmbiaTanzaniaTanzânia
GhanaGanaTogoTogo
GuineaGuinéTunisiaTunísia
Guinea-BissauGuiné-BissauUgandaUganda
KenyaQuêniaZambiaZâmbia
LesothoLesotoZimbabweZimbábue


Novos casos

Neste mapa, você vê quantos novos casos já foram confirmados no continente africano. Passe o mouse ou clique em cada país (se você estiver no celular) para ver o número.

Evolução de casos

Por este gráfico, é possível acompanhar a evolução dos casos nos países onde há dados disponíveis.

Casos em comparação com outros continentes

Neste gráfico, você consegue comparar a quantidade de casos na África com outros continentes. É possível analisar os números africanos em relação aos da Europa, América do Norte, América do Sul, Ásia e Oceania.

Número de mortes

Neste mapa, você vê o número total de mortos por covid-19 na África. Até o momento, países da região norte lideram em número de vítimas. Passe o mouse ou clique em cada país (se você estiver no celular) para ver o número.

Evolução de mortes

Por este gráfico, é possível acompanhar a evolução das mortes nos países onde há dados disponíveis.

Mortes por milhão de habitantes

Neste gráfico, você consegue acompanhar a quantidade de mortes em decorrência do novo coronavírus em proporção para cada milhão de habitantes do continente. (Tradução: x.x deaths por million = x.x mortes por milhão)

Mortes em comparação com outros continentes

Neste gráfico, você consegue comparar a quantidade de mortes por covid-19 na África com outros continentes. É possível analisar os números africanos em relação aos da Europa, América do Norte, América do Sul, Ásia e Oceania.

Curva de casos

O gráfico logarítmico abaixo mostra como a curva de casos confirmados na África está evoluindo, ao mesmo tempo, a compara com alguns dos países mais afetados pelo coronavírus do mundo.

Este gráfico contém outros países que não estão na África para efeito de comparação (United States = Estados Unidos; Spain = Espanha; Italy = Itália; Brazil = Brasil).

Curva de mortes

O gráfico logarítmico abaixo mostra como a curva de mortes por coronavírus confirmadas da África está evoluindo, ao mesmo tempo, a compara com alguns dos países mais afetados pelo coronavírus do mundo. 

Este gráfico contém outros países que não estão na África para efeito de comparação (United States = Estados Unidos; Spain = Espanha; Italy = Itália; Brazil = Brasil)


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Política e Economia

Relatório dos EUA aponta que príncipe saudita autorizou assassinato de Jamal Khashoggi

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Inteligência norte-americana avalia que Muhammad bin Salman aprovou uma uma operação na Turquia para capturar ou matar o jornalista

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2021-02-26T20:27:00.000Z

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A Inteligência dos Estados Unidos divulgou nesta sexta-feira (26/02) um relatório que aponta o príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, como o provável mandante de uma operação para "capturar ou matar" o jornalista Jamal Khashoggi. 

O repórter, que era crítico do governo saudita, foi assassinado em 2018, dentro da embaixada da Arábia Saudita em Ancara, na Turquia, quando foi até o local para buscar uma certidão para poder se casar. 

"Avaliamos que o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Muhammad bin Salman, aprovou uma operação em Istambul, na Turquia, para capturar ou matar o jornalista saudita Jamal Khashoggi', diz o documento do gabinete do diretor de Inteligência Nacional.

O relatório sobre a investigação revela que bin Salman considerou Khashoggi como uma ameaça ao reino e apoiou amplamente o uso da violência, se necessário, para silenciá-lo.

"Baseamos esta avaliação no controle do príncipe herdeiro da tomada de decisões no Reino, no envolvimento direto de um conselheiro-chave e membros da equipe de proteção de Muhammad bin Salman na operação e no apoio do príncipe herdeiro ao uso de medidas violentas para silenciar dissidentes no exterior, incluindo Khashoggi", acrescenta o texto.

Além disso, a Inteligência norte-americana ressalta que "tem alta convicção" sobre as responsabilidades dos envolvidos na morte de Khashoggi, mas não sabe dizer se bin Salman tinha conhecimento antecipado que a operação terminaria com o assassinato.

De acordo com o relatório, desde 2017, o príncipe tem o controle absoluto das organizações de segurança e inteligência do Reino, o que seria "altamente improvável" que as autoridades sauditas tenham realizado uma operação desse tipo sem sua autorização.

Wikimedia Commons
Jamal Khashoggi foi assassinado em 2018, dentro da embaixada da Arábia Saudita em Ancara, na Turquia

Os investigadores norte-americanos listaram 21 pessoas de "alta confiança" como cúmplices ou responsáveis pela morte do jornalista em nome de bin Salman. Entre elas estão sete que faziam parte de um grupo de elite encarregado da segurança privada do herdeiro, chamado de Força de Intervenção Rápida (RIF, na sigla em inglês).

"Julgamos que os membros do RIF não teriam participado da operação contra Khashoggi sem a aprovação de Muhammad bin Salman", afirma.

Em 2019, o príncipe saudita disse assumir "total responsabilidade" pelo assassinato do repórter, uma vez que aconteceu sob seu comando, mas negou ter ordenado. Na ocasião, autoridades locais afirmaram que a morte de Khashoggi foi obra de funcionários sauditas de segurança e inteligência desonestos.

No ano passado, os tribunais da Arábia Saudita anunciaram que sentenciaram oito cidadãos sauditas à prisão pelo assassinato de Khashoggi. Eles, no entanto, não foram identificados.

Segundo as investigações, Khashoggi foi visto com vida pela última vez no dia 2 de outubro de 2018, quando foi chamado para uma reunião no consulado saudita em Istambul. Seu corpo, porém, foi desmembrado, mas os restos mortais dele nunca foram encontrados.

Telefonema

A revelação do relatório acontece um dia depois do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, telefonar para o pai do príncipe, o rei Salman.

Durante a conversa, o democrata reforçou seu compromisso de "ajudar a Arábia Saudita a defender seu território dos ataques de grupos aliados ao Irã", mas também ressaltou a "importância que os EUA dão aos direitos humanos e ao Estado de Direito", informou a Casa Branca.

Sem dar mais detalhes, a porta-voz norte-americana, Jen Psaki, disse que existe "uma série de medidas sobre a mesa". Já o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, revelou que Biden "vai revisar por completo as relações [com os sauditas] para se assegurar que promovam os interesses do povo americano e para se assegurar que reflitam seus valores". 

(*) Com Ansa.

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