Um deslizamento de terra que atingiu o vilarejo de Liangshui, na China, deixou pelo menos 30 pessoas mortas nesta terça-feira (23/01), enquanto outras dezenas seguem desaparecidas.
De acordo com a rede estatal CCTV, as equipes de resgate seguem trabalhando intensamente na remota aldeia da província de Yunnan em busca de sobreviventes.
A agência de notícias Xinhua, por sua vez, declarou que os envolvidos nos trabalhos de resgate estão fazendo uma “corrida contra o tempo”, ainda mais depois de uma noite com temperaturas abaixo de zero.
O presidente da China, Xi Jinping, ordenou o empenho de “todos os esforços possíveis” para procurar os desaparecidos.
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Presidente da China, Xi Jinping, ordenou empenho de "todos os esforços possíveis" para procurar desaparecidos
Além do deslizamento em Yunnan, a cidade de Xinjiang, no noroeste da nação asiática na fronteira com o Quirguistão, foi afetada por um violento terremoto de magnitude 7.1 graus na escala Richter durante a madrugada de segunda-feira (22/01) para esta terça-feira. O fenômeno deixou ao menos três mortos e dezenas de feridos.
Conforme o Centro de Redes de Terremotos da China (CENC, na sigla em inglês), o abalo sísmico foi registrado a uma profundidade de 22 km, a cerca de 140 km da cidade de Aksu. Além da China e do Quirguistão, foram afetados o Cazaquistão e o Tajiquistão.
(*) Com Ansa e Sputniknews