Sexta-feira, 11 de julho de 2025
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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, conversou por telefone nesta quinta-feira (17/03) com seu homólogo francês, Emmanuel Macron, para debater a ofensiva russa em território ucraniano.

“Discutimos o apoio aos ucranianos na luta contra a agressão russa, especialmente no campo da defesa. A ênfase foi colocada na continuação do diálogo pacífico. Devemos fortalecer a coalizão anti-guerra”, escreveu o presidente no Twitter.

Mais cedo, Macron disse que a guerra na Ucrânia representa um “choque” para a Otan. “É uma ameaça sem precedentes às nossas fronteiras que dá um esclarecimento estratégico à Aliança, remontando-a à conflitualidade de suas origens”, disse.

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Macron tem mantido conversas telefônicas com Zelensky e com Putin, desde o início da ofensiva militar contra a Ucrânia, em 24 de fevereiro. No último fim de semana, inclusive, o líder francês e o chanceler alemão, Olaf Scholz, pressionaram Putin para anunciar uma trégua imediata na guerra na Ucrânia e por “uma solução diplomática para o conflito”.

Já presidente francês afirmou que guerra na Ucrânia é 'uma ameaça sem precedentes às nossas fronteiras'; na ONU, Rússia nega ataques a hospital

Reprodução

‘Devemos fortalecer a coalizão anti-guerra’, disse presidente ucraniano

Rússia nega ataque a hospital

Durante uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas nesta quinta-feira (17/03), o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzia, disse que o governo de Vladimir Putin negou os ataques contra uma maternidade e a um teatro que atingiram civis na cidade de Mariupol.

De acordo com o diplomata, as imagens dos ataques e das vítimas, divulgadas pela imprensa ocidental, seriam propaganda.

O hospital infantil, segundo ele, serviria como uma base militar, enquanto que o teatro teria sido bombardeado por forças ucranianas, responsáveis por manter mulheres e crianças reféns dentro do local. 

*Com Ansa