Las Vegas News Bureau (LVNB)
Muhammad Ali em Las Vegas em 1965
Sobre sua performance:
“Eu não sou o melhor. Eu sou o dobro do melhor. Eu não só os nocauteio, eu escolho o round. Eu sou o mais ousado, o mais bonito, o mais superior, o mais científico, o lutador mais habilidoso no ringue hoje.”
“É difícil ser humilde quando você é tão bom quanto eu.”
“Não há prazer em uma luta, mas vencer algumas das minhas lutas foi um prazer.”
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“Campeões não são formados em academias. Campeões se fazem por algo que eles têm dentro deles: um desejo, um sonho, uma visão. Eles têm que ter a estamina do último minuto, eles têm que ser um pouco mais rápidos, eles têm que ter a habilidade e a vontade. Mas a vontade tem que ser maior do que a habilidade.”
“Eu sou tão rápido que ontem à noite eu apaguei a luz no meu quarto de hotel e deitei na cama antes do quarto escurecer.”
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Muhammad Ali em meio ao ator e cineasta Orson Welles, o ator e cantor Dean Martin e o locutor esportivo Howard Cosell em 1975
Sobre a mudança de nome, de Cassius Clay para Muhammad Ali:
“Cassius Clay é um nome de escravo. Eu não o escolhi e não o quero. Eu sou Muhammad Ali, um nome livre – significa amado por deus, e eu insisto que as pessoas o usem quando falarem comigo e sobre mim.”
Sobre se recusar a servir o Exército norte-americano durante a Guerra do Vietnã:
“Eu não tenho problema nenhum com os vietcongues.”
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Sobre as tentativas do governo dos EUA para prendê-lo por recusar o serviço militar:
“Eles fizeram o que acharam que era o certo e eu fiz o que eu achei que era o certo.”
Após ser condenado pela Justiça norte-americana em 1970:
“Eu sou a América. Eu sou a parte que você não vai reconhecer. Mas pode ir se acostumando comigo. Negro, confiante, arrogante, meu nome, não o seu. Minha religião, não a sua. Meus objetivos, somente meus: vai se acostumando comigo.”
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“Não tenho problema nenhum com os vietcongues”, disse Muhammad Ali
Sobre racismo:
“Sei que me dei bem enquanto a maioria das pessoas negras vive um inferno, mas enquanto elas não estiverem livres, eu não estarei livre.”
Sobre o filme Rocky II (1979):
“O homem negro sair por cima iria contra os ensinamentos da América. Eu fui tão bom no boxe que eles tiveram que criar uma imagem como Rocky, uma imagem branca na tela, em contraponto à minha imagem no ringue. Os EUA têm que ter suas imagens brancas, não importa de onde as tire. Jesus, Mulher Maravilha, Tarzan e Rocky.”
Sobre os problemas de saúde em decorrência do boxe:
“O que eu sofri fisicamente valeu o que eu consegui na vida. Um homem que não é corajoso o suficiente para correr riscos nunca vai alcançar nada na vida.”
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'Eu sou a América. Eu sou a parte que você não vai reconhecer. Mas pode ir se acostumando comigo'
No fim da vida:
“Um homem que vê o mundo aos 50 anos de idade da mesma maneira que via o mundo aos 20 desperdiçou 30 anos de vida.”
“Eu não tenho medo de morrer. Eu tenho fé; eu faço tudo o que posso para viver bem minha vida; e eu acredito que morrer vai me aproximar de deus.”
“Viva como se cada dia fosse o último, porque um dia você estará certo.”
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Muhammad Ali em dezembro de 2005 ao chegar para uma luta de sua filha, Laila Ali, em Berlim; ela foi campeã de super-pesos-médios