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Cerca de um milhão de pessoas, segundo os organizadores, estiveram nesta quarta (13/2) mobilizadas em diversas manifestações pelo país pedindo “terra, teto e trabalho contra a fome e os tarifaços. Somente em Buenos Aires foram 200 mil os manifestantes.
A mobilização conto com o apoio de diversas centrais sindicais. “Se não ganhamos as ruas, vencerá o FMI e se destruirá a nação. Vamos defender nosso país e a democracia argentina para nosso povo”, afirmou o secretário general da Associação dos Trabalhadores do Estado, Hugo “Cachorro” Godoy.
Novos protestos ocorrerão em 26 de fevereiro, greves e mobilizações em todo o país, segundo ele.
A palavra de ordem dos manifestantes argentinos, que se concentraram em Buenos Aires em frente ao Ministério do Desenvolvimento Social, foi “Terra, teto e trabalho”.
“A inflação que vivem os setores mais pobres e humildes significa mais fome e pobreza, porque milhares de famílias não podem ter o que comer todos os dias. Vivemos uma grave situação sociaçl e trabalhista, que deve ser confrontada com políticas públicas para o setor mais afetado”, expresaram sindicatos e movimentos sociais em um comunicado.
Com informações do jornal Página 12