Pelo menos três militares colombianos morreram nesta quinta-feira (2/9) e outros sete ficaram feridos em duas emboscadas de supostos rebeldes das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em zonas de fronteira do país com o Equador e a Venezuela, informaram militares.
Em ambos os casos, os guerrilheiros ativaram explosivos contra patrulhas do exército nos departamentos de Nariño e Norte de Santander, respectivamente nas fronteiras com Equador e Venezuela. No primeiro caso, rebeldes da chamada “Coluna Marechal Sucre”, das FARC, causaram a morte de um militar e deixaram outros seis feridos na estrada que une as localidades de Mallama e Ricaurte, em Nariño.
A segunda ação se deu na região de floresta de Salazar das Palmas, localidade do Norte de Santander, e deixou um suboficial e um soldado mortos, assim como outro uniformizado ferido.
O comandante da Brigada 30 do exército, o general Germán Saavedra, informou à imprensa em Cúcuta, capital departamental, que os militares, que pertenciam a um grupo mecanizado, foram surpreendidos quando realizavam “operações de registro e controle da área”.
Com as vítimas dos ataques de quinta-feira, o número de policiais colombianos mortos subiu para oito, e o de feridos, para dez, desde ontem à noite. Na quarta-feira, o mesmo grupo teria atacado uma patrulha de policiais no Caquetá em emboscada.
A III Divisão do exército da Colômbia explicou que a emboscada foi feita com explosivos plantados na beira da estrada em San Miguel, zona rural de Ricaurte. Aparentemente, as bombas foram ativadas por sinal de telefone celular.
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