As principais bolsas do mundo fecharam em baixa nesta quinta-feira (19), devido a uma mudança no otimismo sobre as perspectivas de retomada das economias afetadas pela crise financeira global. A tendência em Wall Street foi acompanhada pela Bovespa e predominou também na Europa e na América Latina.
Em Nova York, o índice Dow Jones fechou em baixa de 0,90%. O pregão foi desfavorável para os setores tecnológico e energético.
O índice Standard & Poor's 500 caiu 1,34% e a bolsa eletrônica Nasdaq caiu 1,66%, fechando em 2.156,82 pontos.
Já em São Paulo, a queda da Bovespa foi de 0,28%, encerrando a semana mais cedo por causa do feriado do Dia da Consciência Negra (em São Paulo, no Rio de Janeiro e em outras partes do país).
Nos outros pregões da América Latina, a tendência de baixa também predominou, com exceção da bolsa de Santiago do Chile. Enquanto nesta o resultado foi uma alta de 0,38%, após sete pregões consecutivos em queda, o índice Merval da bolsa de Buenos Aires caiu 1,12%, a de Montevidéu caiu 0,44% e o índice da bolsa do México fechou em baixa de 0,77%. A bolsa de Caracas, por sua vez, fechou praticamente estável, com variação de 0,15% para baixo.
Antes dos fechamentos nas Américas, as principais bolsas da Europa já tinham definido tendência unânime de baixa. O índice DAX 30, da bolsa de Frankfurt, fechou em queda de 1,48%; o FTSE-100, de Londres, caiu 1,39%; o CAC-40 de Paris caiu 1,77%; o FTSE MIB de Milão caiu 2,19%; e, finalmente, o Ibex-35 da bolsa de Madri caiu 1,56%.
Na Ásia, a maioria dos mercados teve alta hoje, embora pregões importantes como Hong Kong (-0,9%) e Tóquio (-1,31%) tenham fechado em baixa. Os bons resultados foram devido ao avanço das commodities no continente. Xangai subiu pelo quinto pregão seguido e fechou em alta de 0,5%. Já a bolsa de Taiwan fechou quase estável, em baixa de 0,1%. Cingapura subiu 0,50% e Kuala Lumpur subiu 0,12%.
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