Diversos grupos sociais, políticos e sindicais colombianos se manifestaram nesta terça-feira (14/02) em apoio às reformas sugeridas pelo governo do presidente Gustavo Petro.
A mobilização em várias cidades do país sul-americano busca apoiar as mudanças que o atual governo vem promovendo e que visam maior equidade social para os colombianos.
Hoy los espero a las 4 pm en la plaza de armas y la plaza de Bolivar y en todas las plazas públicas del país.
Quien ganó fué el pueblo y el pueblo quiere el cambio de Colombia
Vamos por los cambios hacia un país democrático y en Paz.
Favor un RT a este mensaje. pic.twitter.com/jVnKyA9N7e
— Gustavo Petro (@petrogustavo) February 14, 2023
As manifestações, convocadas pelo próprio presidente colombiano, e denominadas “O Grande Diálogo Social”, também apoiam o projeto de lei pela saúde, que foi protocolado na última segunda-feira (13/02).
Em Medellín, a marcha principal partiu do parque Los Pies Descalzos, em direção ao parque Los Deseos. Várias marchas estudantis também estão planejadas com diferentes pontos de concentração e horários.
Outras cidades que aderiram a esta marcha além de Bogotá são Cali, Villavicencio, Sincelejo, Neiva, Popayán e Bucaramanga.
Twitter/Gustavo Petro
Mobilização busca apoiar mudanças que governo promove visando equidade social para colombianos
Reforma na saúde
O governo colombiano apresentou na última segunda-feira (13/02) a reforma da saúde com a qual pretende, se aprovada no Congresso, fortalecer a atenção primária, a prevenção de doenças e levar o acesso à saúde a todo o país.
Petro indicou que as reformas apresentadas para este setor durante seu governo serão universais, para que nenhum colombiano seja excluído.
A reforma vai procurar retirar poderes às atuais Entidades de Promoção da Saúde (EPS) que são os atuais intermediários entre os contribuintes e quem presta o serviço.
O projeto de lei é considerado uma das propostas mais importantes do governo do Petro, enquadrado em sua política de Paz Total. Antes de ser promulgada pelo presidente colombiano, a proposta deve passar por quatro debates nas duas casas do Congresso, onde pode sofrer modificações.
(*) Com TeleSUR