Hassan Al-Thawadi, chefe do comitê organizador da Copa do Mundo do Catar, comentou, nesta segunda-feira (28/11), que o uso da braçadeira de capitão “One Love”, em defesa da comunidade LGBTQIA+ é “divisivo”.
A decisão da Fifa de proibir o uso da braçadeira “One Love” durante o Mundial de 2022 provocou protestos das federações de sete países diferentes, que pretendiam entrar em campo utilizando a especial faixa de capitão.
Em entrevista ao Talksport, Al-Thawadi acusou as seleções de querer enviar uma “mensagem muito divisiva” aos mundos islâmico e árabe.
O ministro dos Esportes britânico, Stuart Andrew, anunciou, também nesta segunda-feira, que usará a braçadeira na próxima terça (29/11), enquanto assiste ao jogo entre Inglaterra e País de Gales.
Divulgação/Federação Alemã de Futebol
Manuel Neuer, capitão da Alemanha, usaria braçadeira do One Love na Copa do Mundo
Andrew, assumidamente homossexual, descreveu anteriormente a conduta da Fifa como “realmente injusta”.
(*) Com Ansa.