Estudantes, professores e trabalhadores se mobilizaram nesta terça-feira (13/08) em mais uma jornada de manifestações contra os retrocessos na Educação impostos pelo governo do presidente Jair Bolsonaro. Os protestos aconteceram em mais de 150 cidades de 24 estados do Brasil.
Salvador, na Bahia, registrou cerca de 35 mil pessoas nas ruas e foi possível ver faixas e cartazes em defesa da Educação, contra a reforma da Previdência e em defesa da Petrobras. Em Maceió, capital do Alagoas, cerca de 12 mil pessoas foram às ruas contra os retrocessos do governo Bolsonaro, que já cortou cerca de 25% do orçamento da educação em 2019.
Na cidade de Quixadá, no Ceará, estudantes e professores do Instituto Federal do Ceará (IFCE), Universidade Federal do Ceará (UFC) e Universidade Estadual do Ceará (Uece) se reuniram na praça José de Barros para promover uma aula pública sobre os impactos negativos do Programa Future-se.
Em Brasília, o ato pela educação se somou ao último dia da Primeira Marcha das Mulheres Indígenas. A manifestação seguiu até o Congresso Nacional. Por volta das 10h, os manifestantes já tomavam boa parte da Esplanada dos Ministérios e o trânsito de veículos no local foi interrompido.
Em São Paulo, a concentração aconteceu no Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Av. Paulista, e a marcha percorreu a principal avenida da cidade. No Rio, a concentração está na praça da Candelária, região central da capital carioca.
Brasil de Fato
Protestos aconteceram em mais de 150 cidades contra os retrocessos na educação impostos pelo governo do presidente Jair Bolsonaro