A empresa colombiana de pesquisa e consultoria de marketing Invamer disse quarta-feira (31/08) que o presidente colombiano Gustavo Petro iniciou o seu mandato com uma taxa de aprovação de 56%.
O Invamer explica que o índice de reprovação de Petro durante os seus primeiros 25 dias de mandato atingiu os 20%, enquanto seu nível de aprovação é quatro pontos percentuais superior à do seu antecessor, Iván Duque, quando uma sondagem semelhante lhe foi aplicada há quatro anos.
A pesquisa Invamer ouviu 1.200 pessoas em Bogotá, Medellín, Cali, Barranquilla e Bucaramanga, as cinco maiores cidades da Colômbia, entre 20 e 28 de agosto, e mostra que 33% dos entrevistados acreditam que as coisas estão melhorando no país.
Funcionarios del anterior gobierno no contentos con haber dejado el país infestado de grupos armados, tienen la desvergüenza de criticar los esfuerzos que se hacen para lograr la Paz Total. Deberían guardar silencio ya que no cumpliron su deber constitucional de buscar la paz
— Iván Cepeda Castro (@IvanCepedaCast) August 29, 2022
Enquanto isso, 48% acreditam que as coisas estão piorando, com 38% citando o desemprego e a economia como o principal problema da nação, seguido pela ordem pública e segurança com 19%, e a corrupção com 18%.
Twitter/Gustavo Petro
Pesquisa ouviu 1.200 pessoas em Bogotá, Medellín, Cali, Barranquilla e Bucaramanga, as cinco maiores cidades da Colômbia
A taxa de aprovação da vice-presidenta Francia Márquez foi de 54%, conforme os dados apontados pela entidade, que pode ter uma margem de erro de 2,83%.
Hoy, hago un llamado especial a todas y todos los colombianos de no acceder por vías de hecho y de forma violenta a predios privados, nuestro accionar será bajo los principios de la constitución y la ley.
Sigue ??
— Francia Márquez Mina (@FranciaMarquezM) August 31, 2022
Durante este período inicial de sua gestão, o presidente colombiano e seu gabinete ministerial estão empenhados em promover a proposta de paz total, que visa negociar com as facções armadas que operam ilegalmente no país e materializar um acordo semelhante ao assinado em 2016 com a guerrilha das FARC.
Além de propor outras reformas nos campos da educação, agricultura, sanitária e tributária, entre outros, com uma marcada projeção e impacto sociais; ao que acrescentou o restabelecimento oficial das relações diplomáticas com a Venezuela.
Traduzido por: Flávia Chacon