Sexta-feira, 13 de junho de 2025
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Um incêndio destruiu nesta terça-feira (26/04) o Museu de História Natural da Índia situado no centro de Nova Délhi, um local habitual para milhares de estudantes indianos e uma “perda incalculável”, segundo o governo do país.

Agência Efe

De acordo com a polícia, mais de 60% do espaço de exibições do Museu de História Natural foi atingido pelas chamas 

“O incêndio no Museu de História Natural é uma tragédia (…) É um tesouro natural. É uma perda incalculável”, afirmou em sua conta no Twitter o ministro de Meio Ambiente da Índia, Prakash Javadekar. 

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Ele afirmou que, até o momento, não é possível calcular os prejuízos, mas disse que coleções antigas foram destruídas.

De acordo com a polícia, mais de 60% do espaço de exibições foi atingido pelas chamas. 

O incêndio começou por volta das 2h local (17h30 de Brasília) no último andar do edifício no qual está situado o museu. Segundo a agência de notícias Efe, as equipes de bombeiros continuam trabalhando no local para evitar o retorno do fogo.

De acordo com a polícia, mais de 60% do espaço de exibições foi atingido pelas chamas nesta terça-feira (26/04); perda é "incalculável", diz governo

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De acordo com o porta-voz dos serviços de bombeiros da capital indiana, Atul Garg, 35 equipes participaram da operação. Dois bombeiros ficaram feridos e já receberam alta do hospital.

Garg revelou que as causas do incêndio ainda são desconhecidas e que “infelizmente” o mecanismo de alarme contra incêndio do edifício “não funcionou”.

O Museu de História Natural da Índia está situado nos três últimos andares de um prédio pertencente à FICCI (Federação das Câmaras de Comércio e Indústrias da Índia).

O secretário-geral da FICCI, A. Didar Singh, informou em um comunicado que “ninguém se encontrava no interior do edifício quando o fogo começou”. Ele acrescentou que as causas do incêndio “estão sendo investigadas”.

O museu, que dispõe de três salas de exibição sobre ecologia, conservacionismo e introdução à história natural, possui, em seu acervo, exemplares raros e milenares, incluindo o fóssil de um dinossauro de 160 milhões de anos.

(*) Com Agência Efe