Governos de diversos países e entidades internacionais condenaram nesta segunda-feira (24/01) o atentado terrorista no aeroporto de Domodedovo, em Moscou e lamentaram a morte de mais de 35 pessoas.
“Ao deplorar a ação de grupos radicais que recorrem a atos de violência contra civis, o governo brasileiro reitera sua veemente condenação a atentados dessa natureza, praticados sob qualquer pretexto”, afirma um comunicado do Ministério das Relações Exteriores.
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Além disso, o governo brasileiro assegurou que recebeu a notícia do ataque “com consternação” e transmitiu “sua solidariedade e seu pesar ao governo da Federação Russa e às famílias das vítimas”.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, declarou estar “consternado” pelo atentado, que qualificou como “um ato deplorável e injustificável”. Através de seu porta-voz, Martin Nesirky, o principal responsável da ONU transmitiu condolências “às famílias das vítimas e sua solidariedade ao governo e ao povo” da Rússia.
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Por sua vez, o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, disse nesta segunda-feira que o presidente Barack Obama foi informado do atentado às 10h45 no horário local (13h45 de Brasília) pelo assessor para a luta contra o terrorismo, John Brennan.
O porta-voz ressaltou o compromisso do presidente em manter uma estreita colaboração entre os dois países na luta contra o terrorismo.
A União Europeia (UE) também condenou os ataques, assim como os líderes de Reino Unido, Espanha e Itália. “Estou indignado por este ato criminoso e peço que os responsáveis por este ataque suicida sejam perseguidos e punidos”, declarou o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy.
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, expressou suas condolências ao presidente russo, Dmitri Medvedev. Em carta, Blatter expressou o apoio da organização e da família futebolística mundial, especialmente dirigido aos “familiares das vítimas”. Blatter retornou na semana passada de uma viagem de três dias à cidade russa de São Petersburgo.
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