Após troca de tiros, policiais filipinos libertaram alguns dos reféns mantidos sob sequestro por um ex-policial durante quase 12 horas dentro de um ônibus em que viajavam passageiros chineses, a maioria procedente de Hong Kong. Pelo menos sete pessoas morreram na operação.
Segundo testemunhas, o sequestrador, identificado como Rolando Mendoza, era um detetive condecorado que havia sido exonerado da corporação por acusações de roubo e de tráfico de drogas.
Efe
Policiais se posicionam do lado de fora de ônibus sequestrado na capital filipina, Manila
Testemunhas afirmaram que, ao anunciar o sequestro, ele dizia que queria seu emprego de volta, e ameaçou matar reféns se suas exigências não fossem atendidas.
Ele libertou nove reféns à medida que as negociações avançavam, mas havia ao menos 15 reféns a bordo do ônibus quando o cerco começou.
O ônibus, pertencente à agência Hong Tai Travel, foi rodeado pelas forças de segurança perto do parque de Rizal, um dos lugares mais visitados da capital filipina. O sequestrador subiu ao veículo quando este vinha do centro histórico de Manila e estava a apenas 150 metros de uma delegacia.
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