“A Revolução começa agora, a Revolução será uma empreitada dura e cheia de perigos, sobretudo nesta fase inicial”.
Sobre a Revolução cubana, em 1º de janeiro de 1959, em Santiago de Cuba
Foto: Burt Glinn/ CubaDebate
“Sem o socialismo, o regime nazista teria se apoderado do mundo durante um tempo impossível de calcular. Foi esse país socialista [URSS] que o freou, que destroçou as melhores divisões de Hitler e o país que ofereceu resistência”.
Sobre a Segunda Guerra, em 6 de agosto de 1995, em Havana, Cuba
CubaDebate
“Hoje são maiores a insegurança e a pobreza. Pretendem impor a globalização a nossos povos como camisa de força que nos impede a aplicação de políticas nacionais diferentes às que impõe o Norte”.
Ao criticar a privatização total e a abertura comercial a qualquer preço, que “são apresentadas como as únicas fórmulas possíveis de êxito econômico”, em 18 de outubro de 1995.
Razones de Cuba
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“Numa região do mundo onde a imensa maioria dos cidadãos são analfabetos totais ou funcionais, pode-se falar de liberdade de expressão e de pensamento? (…) Muitas pessoas no mundo não só carecem de liberdade para pensar; tiveram destruído o aparelho pensador”.
Ao criticar a sociedade de consumo e o fato de que “para milhares de milhões de seres humanos lhes é dito qual o refrigerante devem de consumir, qual cigarro fumar. As ideias políticas são fornecidas da mesma forma”, em junho de 2000.
Prensa Latina
“O governo dos EUA jamais terá moral para combater o terrorismo, enquanto não deixar de apoiar matanças massivas, repugnantes e brutais, como a realizada pelo Estado de Israel, seu aliado, contra o povo palestino”.
Sobre o fato de os EUA “ameaçarem mais de 80 países, designarem quais países são ou não terroristas” na luta contra o extremismo, 8 de março de 2002, em Havana, Cuba.
Ismael Francisco/ CubaDebate
“Cuba é um dos poucos países deste hemisfério onde, em 45 anos, jamais houve uma só tortura, um só esquadrão da morte, uma só execução extrajudicial, nem um único governante que se tenha tornado milionário no exercício do poder”.
No “Manifesto de um adversário ao governo dos Estados Unidos”, no qual critica o ex-presidente norte-americano George W. Bush por ter falado de direitos humanos em Cuba, em 14 de maio de 2004.
Ismael Francisco/ CubaDebate