Depois de cancelar a visita nesta semana ao Brasil por causa de dores no joelho esquerdo, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse na quinta-feira (12/05) que não está descartada a possibilidade de ser operado. Ele afirmou, porém, que sente menos dores e que há uma “evolução positiva” na lesão, que existe desde os tempos que era paraquedista militar e jogava beisebol. Chávez usou a rede social do Twitter para informar sobre sua saúde.
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As informações são da agência estatal de notícias da Venezuela, AVN. “Devo informar [que sofro de uma] evolução do derrame líquido sinovial do joelho esquerdo: moderadamente favorável, diminuiu a dor, mas se mantém a inflação”, disse Chávez, no Twitter. “Ainda há a discussão médica sobre a possível necessidade de artroscopia [cirurgia].”
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Na última segunda-feira (09/05), Chávez cancelou a visita ao Brasil, a Cuba e ao Equador. Ele alegou dores no joelho. A decisão ocorreu no mesmo momento em que o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS, na sigla em inglês) divulgou estudo sobre a promessa feita por Chávez de destinar 300 milhões de dólares às FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), em 2007.
Em Brasília, o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Nicolás Maduro, evitou mencionar o assunto com a imprensa. Mas o chanceler do Brasil, Antonio Patriota, amenizou a conclusão do instituto inglês afirmando que venezuelanos e colombianos buscam um acordo para resolver a questão da guerrilha na região fronteiriça.
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