O presidente do Equador, Rafael Correa, ratificou, no sábado (01/01), que o acordo de cooperação militar recentemente assinado com a Venezuela não inclui a instalação de bases do exército no território nacional, como especulou a oposição.
“É incrível a oposição ter criado rumores de que bases venezuelanas iriam se istalar no Equador, quando isso é proibido pela Constituição”, argumentou Correa em comunicado veiculado pela rádio e televisão equatoriana.
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Para o presidente, a atitude da oposição foi “má fé” e que cabe aos meios de comunicação filtrar as informações e veiculá-las de forma correta.
Durante o comunicado, Correa reiteirou que uma das prioridades para 2011 é uma ofensiva contra a violência e a insegurança no país. Para isso, o Equador fimou um acordo no âmbito de Defesa com o Brasil na semana passada e escolheu um novo ministro para a área de segurança pública, Homero Arellano.
“O objetivo é fortalecer a autoestima da polícia e aumentar a confiança dos equatorianos, que ficaram bastante inseguros após o ocorrido em 30 de setembro”, quando nas principais cidades do Equador, inclusive em Quito, policiais tentaram instaurar um golpe de Estado.
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