Quinta-feira, 10 de julho de 2025
APOIE
Menu

As comemorações em Havana pelo 65º aniversário do triunfo da Revolução Cubana, programadas para esta segunda-feira (01/01), serão marcadas por homenagens a Fidel Castro, principal líder do movimento que tomou a capital do país caribenho em 1º de janeiro de 1959.

O palanque montado no Centro da capital cubana deve contar com fotos gigantes do comandante e com bandeiras do país. As autoridades esperam um público de dezenas de milhares de pessoas durante o evento, programado para ter início às 19h segundo o horário local (21h de Brasília).

Em suas redes sociais, o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, ressaltou a figura de Castro como principal homenageado do evento desta segunda, compartilhando trechos do seu discurso em janeiro de 1959.

Receba em primeira mão as notícias e análises de Opera Mundi no seu WhatsApp!
Inscreva-se

“Não será como em 1933, quando o povo começou a acreditar que estava acontecendo uma Revolução, o senhor (Fulgêncio) Batista veio, traiu a Revolução, tomou o poder e estabeleceu uma ditadura durante onze anos”, diz uma das passagens reproduzidas por Díaz-Canel. O evento desta segunda contar com uma reprodução do discurso de Fidel na íntegra.

Evento de celebração, que será encabeçado pelo presidente do país socialista, Miguel Díaz-Canel, deve contar com fotos gigantes do ex-comandante e reprodução do seu discurso realizado após a tomada de Havana

Cubadebate

Evento em Havana recordará memória de Fidel Castro, principal comandante da Revolução Cubana

Quem também mencionou o comandante em suas publicações foi o chanceler de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla.

“Esta sim é a Revolução”, diz uma de suas postagens, lembrando a frase final do histórico discurso de Fidel, “que cresce diante das adversidades e que seguirá avançando, apesar de um bloqueio desumano, com a determinação das cubanas e cubanos de jamais falhar a ele (Fidel)”.

Em janeiro de 1959, a Revolução Cubana acabou colocou fim ao regime autoritário de Fulgêncio Batista, que impôs severas restrições às liberdades dos cubanos, mas que se mantinha no poder, apesar da alta impopularidade, graças ao apoio recebido do governo dos Estados Unidos.