Manifestantes peruanos, convocados pelo Comitê de Luta pela Defesa do Povo de Machu Picchu, realizam nesta sexta-feira (26/01) o segundo dia de greve contra a privatização do sítio inca e Patrimônio Mundial, Machu Picchu, devido à falta de resposta das autoridades peruanas sobre o assunto.
Segundo a imprensa local, os protestos exigem a anulação do contrato com a empresa privada Joinnus, responsável pela venda de bilhetes para visita ao santuário histórico.
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— AtuqTravelCusco (@AtuqTravelPeru) January 24, 2024
Ao mesmo tempo, exigem a demissão da ministra da Cultura, Leslie Urteaga, que apontam como responsável pela terceirização da venda de ingressos virtuais para entrada em Machu Picchu.
Em sua defesa, Urteaga declarou que a venda de bilhetes para o ponto turístico por uma empresa privada não constitui privatização, ao mesmo tempo que destacou que a comercialização eletrônica de bilhetes é “positiva” para dinamizar o turismo.
(*) Com TeleSUR