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Política e Economia

Especial Venezuela: A Era Chávez

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São 14 reportagens que formam um painel das transformações e problemas ao longo desses 14 anos de governo

Redação

2012-08-21T13:00:00.000Z

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A eleição presidencial na Venezuela, marcada para 7 de outubro, não será apenas uma disputa eleitoral entre o presidente Hugo Chávez e o candidato da oposição Henrique Capriles. Nas urnas, a população votará pela continuidade ou interrupção de um projeto que vem mudando radicalmente o pais desde 1998, influenciando fortemente todo o continente.

Opera Mundi, frente à importância dessa batalha política e ao interesse dos leitores em conhecer melhor a experiência  venezuelana, enviou uma equipe de repórteres para produzir um retrato da empreitada denominada, por seus próprios autores, de "socialismo do século XXI".

O resultado são 14 reportagens, em português, espanhol, inglês e francês, que formam um painel das transformações e problemas ao longo desses 14 anos de governo Chávez.

Leia a série em português:
Era Chávez colocou Venezuela no mapa do mundo
Missões reorganizam serviços públicos e enfrentam pobreza
Insegurança é preocupação central para a maioria dos venezuelanos

País menos desigual da América do Sul, Venezuela é cenário de forte confrontação política
Base chavista se concentra entre os mais pobres
Classe média mistura ódio e dúvida contra Chávez

Democracia provoca polêmica em campanha eleitoral na Venezuela
Sob Chávez, cresce número de meios audiovisuais e competição entre veículos

País do beisebol, Venezuela se curva ao futebol
Master, o rapper que canta a revolução bolivariana

Cinecittà venezuelana pretende combater 'ditadura de Hollywood'

Modelo econômico venezuelano combina socialismo e mercado
Chávez faz da integração sul-americana o núcleo de sua política internacional
Reforma agrária é aposta para independência alimentar na Venezuela

Lea más en español:
La era Chávez puso a Venezuela en el mapa del mundo
Misiones reorganizan servicios públicos y enfrentan a la pobreza
Inseguridad es la preocupación central para la mayoría de los venezolanos

País menos desigual de Sudamérica, Venezuela es el escenario de una fuerte confrontación política
La base chavista está concentrada entre los más pobres
Clase media mezcla el odio y la duda en contra de Chávez

Democracia genera polémica en la campaña electoral venezolana
Bajo el comando de Chávez, crece la cantidad y la competencia entre medios audiovisuales

País del béisbol, Venezuela se doblega al fútbol
Master, el rapero que canta la revolución bolivariana
Cinecittà venezolana pretende combatir la 'dictadura de Hollywood'

Modelo económico combina socialismo y mercado
Reforma agraria es la apuesta para la independencia alimenticia de Venezuela
Integración suramericana es el centro de la política exterior de Chávez

Lire les articles en français:
L'ère Chavez impose le Venezuela sur la scène mondiale
Les missions réorganisent les services publics et luttent contre la pauvreté
L'insécurité, préoccupation principale de la majorité des Vénézuéliens

Pays le moins inégalitaire d'Amérique du Sud, le Venezuela est la scène d'un affrontement politique fort
Les plus pauvres forment la base électorale de Chavez
La classe moyenne entre doutes et haine de Chavez

La démocratie provoque la polémique en pleine campagne électorale vénézuélienne
Sous Chavez, le nombre de chaînes de télé et la compétition augmentent

Pays du baseball, le Venezuela se soumet au football
Master, le rapper qui chante la révolution bolivarienne
La Cinecittà vénézuélienne veut combattre la 'dictature d'Hollywood'

Le pari de la réforme agraire pour l'indépendance alimentaire vénézuélienne
Chávez fait de l'intégration sud-américaine le coeur de sa politique internationale

Read the full series in english:
Chávez era put Venezuela in the world map
Bolivarian missions reorganize the public space and fight poverty
Insecurity is the main concern of most of the Venezuelans

The least unequal country in South America, Venezuela is a scene of strong political debate
Chavist constituency is concentrated in the poorest population
Middle class combines hatred and doubt about Chávez

Democracy is a controversial issue in the venezuelan electoral campaign
During Chávez’s government, the number of audio-visual media increased, as well as media competition

A baseball country, Venezuela is leaning towards football
Master, the rapper that sings the Bolivarian Revolution
Venezuelan Cinecittà wants to break free from “the dictatorship of Hollywood”

Economic model combines free market and socialism
Land reform is the strategy to obtain alimentary independence in Venezuela
South American integration is Chávez’s main international strategy

Traduções:
Jêróme da Silva
Kelly Cristina Spinelli
Luciana Taddeo

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Eleições 2022 na Colômbia

Favorito na Colômbia, Gustavo Petro pode ser o primeiro esquerdista na presidência

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Ex-guerrilheiro e ex-prefeito de Bogotá tem 41% das intenções de voto contra direitista Federico Gutiérrez, com 27%

Redação

RFI RFI

Paris (França)
2022-05-23T17:15:00.000Z

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A seis dias do primeiro turno das eleições, o ex-guerrilheiro e ex-prefeito de Bogotá Gustavo Petro, de 62 anos, continua liderando as pesquisas da eleição presidencial colombiana, com 41% das intenções de voto. Base forte, mas insuficiente para evitar um segundo turno, que deve ocorrer contra o ex-prefeito de Medellín, o direitista Federico Gutiérrez, de 47 anos, com 27% dos votos.

Figuras de papelão com a cara de Petro e bandeiras do movimento colombiano e indígena. Com esses e outros símbolos, pelo menos 50 mil pessoas compareceram no domingo (22/05) à Praça de Bolívar, no centro Bogotá, para o encerramento da campanha do candidato de esquerda.

Petro aspira tomar o poder da direita colombiana. É a primeira vez que um candidato está tão perto de alcançá-lo. “Temos esperança nele, sobretudo para que a pobreza e a violência acabem”, explica Isabel, uma moradora de Bogotá que participava pela primeira vez de um evento político.

Durante o comício, a fala de Gustavo Petro se concentrou justamente nessas duas questões. "Simplesmente viver juntos em paz como objetivo central da mudança", disse o candidato, que concorre às eleições com Francia Márquez como vice.

Se as previsões se confirmarem, será a primeira vez que a esquerda conquista o poder na Colômbia, país historicamente governado por elites liberais e conservadoras.

O direitista Federico 'Fico' Gutiérrez, 47, e ex-prefeito de Medellín, é o mais bem posicionado para disputar o segundo turno contra o Petro em 19 de junho. Mas ele é seguido de perto pelo empresário independente Rodolfo Hernández, 77, cuja candidatura é apoiada pela franco-colombiana Ingrid Betancourt.

Wikicommons
Durante o comício, a fala de Gustavo Petro se concentrou em temas como violência e pobreza

Esperança no último comício

Enquanto 85% dos colombianos acreditam que seu país está indo na direção errada, o programa progressista de Gustavo Petro dá esperança. "O que propomos é uma unidade nacional construída sobre novas bases.", disse Petro.

 “O que eu espero é que ele reduza as desigualdades sociais, torne a educação e o ensino universitário gratuitos”, disse um homem presente ao comício. “Gustavo Petro vai criar empregos, para termos mais qualidade no trabalho e na saúde”, disse uma mulher que também participava do evento.

Para outra mulher ouvida pela reportagem da RFI, o mais importante é que ele implemente os acordos de paz assinados em 2016: “Espero a implementação dos acordos de paz porque o governo atual os negligenciou. As áreas rurais sofrem todo o peso da violência”.

“Se queremos abrir uma era de paz na Colômbia, devemos erradicar o regime de corrupção”, disse Gustavo Petro, que promete, se eleito, pedir à ONU que crie uma comissão internacional para investigar atos de corrupção no país.

 “Hoje podemos encerrar esta campanha eleitoral, porque tenho certeza de que no próximo domingo mudaremos a história da Colômbia”, acrescentou o candidato favorito.

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